Recente pesquisa na Universidade de Michigan, nos EUA, aponta que o senso de propósito na vida, aumenta a qualidade de vida, a longevidade, melhora a saúde física, com redução de 70% das chances de sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). Durante cinco anos, foram avaliadas 7 mil pessoas com mais de 50 anos, e os pesquisadores acreditam que o efeito pode estar relacionado à regulação do sistema imunológico. De acordo com o diretor do Instituto de Neurolinguística Aplicada (INAp), o especialista em neurossemântica Jairo Mancilha, do Rio de Janeiro, com o aumento da expectativa de vida da população torna-se essencial estimular uma visão otimista e de controle sobre o que deseja para a própria vida.
“É importante que aconteça uma tomada de consciência sobre como é importante ter uma vida voltada para a autorrealização”, afirma Mancilha, que é psiquiatra, autor do livro “O Caminho da Longevidade”, e entre os dias 26 e 28 de abril irá ministrar o curso “Acessando o Gênio Pessoal – Introdução à Neurossemântica”, no Flamengo. Ele explica que todo o trabalho da neurossemântica é baseado em liberar os potenciais mais elevados da pessoa, no seu lado mais brilhante. “Por meio de técnicas comprovadas, conseguimos ajudar a identificar potenciais inatos e, assim, a pessoa pode construir seu próprio desenvolvimento”, diz. Para o criador da neurossemântica, o norte-americano Michael Hall, é preciso que o desenvolvimento seja realizado com alto significado e alto desempenho.
Integridade para autorrealização

Focada nos significados que as pessoas desempenham em suas vidas, a neurossemântica pode ser usada para modelar a excelência nas empresas e também como ferramenta de coaching, consultoria e liderança. Michael Hall é doutor em Psicologia Cognitivo-Comportamental, criador da neurossemântica e do meta-coaching, e autor de mais de 45 livros sobre o tema. “Acessando o Gênio Pessoal” refere-se a um estado: “Se as pessoas sabem como se proteger, criam molduras para manter esse estado. É como um estado para um atleta olímpico que obtém bons resultados, pois mantém a mente focada em seus objetivos”, compara Hall. O ser humano, no momento em que realiza determinada atividade e enquadra seu objetivo, o elege como importante, deixando para prestar atenção no resto mais tarde. Para obter esse enfoque é preciso fazer um recorte e nele concentrar a sua atenção. E o recorte deve ser aquele que pode levar a um resultado desejado. “A total presença naquilo que se está fazendo torna a pessoa mais inteligente. É isso o que chamo de gênio”, afirma Michael Hall.
Fonte:
http://incoaching.com.br/s/2017/01/16/senso-de-direcao-e-visao-positiva-fazem-bem-a-saude/