sábado, 26 de julho de 2014

Relacionamento X Dança de Salão

A dança de salão é uma excelente atividade física e social que deixa as pessoas muito mais felizes além de também deixar o corpo em forma com as curvas mais acentuadas. As academias do país estão cada vez mais cheias, a procura esta ainda maior depois que foi comprovado que a dança de salão emagrece e ajuda no convívio social entre as pessoas. A dança de salão também atua diretamente nas emoções deixando as pessoas mais felizes.
A dança não é pré-requisito para que a relação seja maravilhosa, mas ela certamente eleva os níveis de qualquer relação maravilhosa. Se um casal passa por dificuldades, a dança é uma excelente terapia – não-discursiva, intensa e objetiva. E se um casal passa por seus melhores momentos, nada melhor do que expressar toda essa energia na dança, um modo de se conectar com o outro que fica entre a conversa e o sexo, mas que amplia o sexo e a conversa.
Na dança de salão, a polaridade masculino/feminino é extremamente enfatizada. Nas aulas, os homens são ensinados a conduzir, a ter pegada. E as mulheres são instruídas a serem conduzidas, a se deixarem levar, se entregar.
Durante as aulas, os meninos aprendem que ser homem envolve ter direcionamento, sensibilidade e respeito, não só com mulheres, mas na vida em geral. E as meninas, sem saber, resgatam sua essência feminina, tão rara de se ver atualmente, de delicadeza, encanto, radiância e entrega.
Creio que tais ensinamentos da dança de salão, por serem aprendidos com o corpo (não de modo teórico), fazem com que ela seja cada vez mais valorizada neste mundo contemporâneo que dissocia mente e corpo e gera avatares, indivíduos puramente mentais, desconectados, sem presença. A dança aumenta nossa consciência corporal, nossa sensação de ser um corpo – em vez de ter um corpo.
O relacionamento do casal melhora porque há mudanças de comportamento:
* uma vez que a sensualidade está presente no corpo e a dança gera energia que estimula por si só o contato com o parceiro. Muitos casais passam a se relacionar melhor depois que começam na dança de salão, se tornam mais parceiros e cúmplices no dia a dia descobrindo a importância da vida a dois;
* as pessoas tornam-se mais comunicativas, extrovertidas, sentem vontade de estar entre amigos e ainda participar mais de atividades públicas como baladas e barzinhos;
* equilíbrio emocional também é um fator de muita importância que passa a ser trabalhado de maneira mais intensa com a dança de salão, pois com o corpo em forma a pessoa passa automaticamente a melhorar sua autoestima tanto nos homens quanto nas mulheres;
* também mexe com outros fatores muito importantes como o aumento da frequência cardíaca, estímulo da circulação do sangue, melhoria da capacidade de respiração, proporciona maior flexibilidade aos membros, entre outros.
As experiências entre as pessoas na dança de salão são trocadas durante o convívio e faz com que se sintam bem como parte integrante na sociedade e ainda passam a se sentir confiantes pela sensação de bem estar psicológico que ela proporciona. O equilíbrio do corpo e da mente pode facilmente ser encontrado na dança, por isso tanto homens quanto mulheres a praticam com maior frequência, principalmente aqueles que atingiram idade avançada entre cinquenta e sessenta anos.
E você já pratica dança de salão? Ainda não? O que esta esperando para começar e ser muito mais feliz?

Fonte:
http://papodehomem.com.br/danca-de-salao-o-jogo-sujo-dos-relacionamentos/
http://www.mulheronline.net/danca-de-salao-e-seus-beneficios/

sábado, 19 de julho de 2014

Dançar melhora a vida

A psicóloga Yara Aparecida Martini Klippel explica que corpo é um dos primeiros veículos do conhecimento, com o qual o indivíduo pode expressar suas emoções e afetividade. “Considera-se, assim, a dança um instrumento ideal para a construção de teias solidárias de saberes, utilizando a música, o movimento corporal, o lúdico e o encontro humano no intercâmbio bio cultural resultante de trocas, fundamental na construção do conhecimento”, explica.
De acordo com ela, a música é puramente uma mobilização sentimental. “Como qualquer manifestação artística, ela influência na vida e na formação da identidade de qualquer pessoa e a emoção gerada pela canção ocorre devido implicação que ela ocasiona na psique do ser humano e ao percebermos a música, entramos em contato com a percepção cognitiva do som. Em seguida, nos emocionamos, pois, independente do gênero, ela tem a capacidade de mexer com os nossos sentimentos e nossas impressões afetivas”, detalha.
O jovem, por estar formando a sua identidade, busca na música uma afirmação pessoal e projeta no ídolo o fascínio que sente. “Isso interfere na sua forma de se vestir, de se comportar e de se relacionar, e podemos dizer que a música verbaliza emoção”.
Já, a dança, como atividade física, libera endorfina, substância relacionada ao prazer. Ninguém dança de cara fechada e, normalmente, termina a atividade mais alegre, caracteriza a psicóloga. “É um exercício que interliga mente e corpo. A dança traz um diferencial frente a outras atividades físicas, que é a possibilidade de criação e necessidades do corpo”. Além disso, é também uma atividade de desenvolvimento pessoal. “Ao investigar o movimento, a pessoa passa a entender que ela não tem um corpo, mas ela é o seu corpo. Cada um traz o seu jeito de se movimentar que está ligada a pessoa. Entendendo o seu corpo, você passa a se entender melhor também”, garante.
Quem sofre com a timidez pode encontrar na dança uma boa oportunidade de socialização. “Muitas pessoas procuram aulas de dança com a intenção de aprimorar a paquera durante as festas. Mas a dança também melhora a vida a dois, resgatando aquela proximidade do início de namoro. Muitos casados acham que já passaram dessa fase e não precisam aprender a dançar, mas é importante incentivá-los, pois a dança ajuda no relacionamento do casal”, detalha.
Yara comenta que a dança pode transformar a vida diária de quem a pratica mais saudável. “Além de atuar de forma terapêutica e corretiva, ela proporciona a seus praticantes várias contribuições significativas, desde o desenvolvimento da auto-confiança, até estimular a criatividade e a disciplina, e através da dança podemos nos libertar e sentir em si a essência da própria vida. Podemos despertar a consciência do poder interior e expressar, de forma simples e direta, os anseios da alma”, finaliza.

Fonte: 
http://www.diariodoscampos.com.br/cadernob/danca-e-capaz-de-melhorar-a-vida-e-os-relacionamentos-65211/

sábado, 12 de julho de 2014

Lua de Mel X Prazo de Validade

Hoje faço um ano e três meses de casada e há duas semanas tive uma conversa na qual houve um comentário que me magoou muito e me fez parar pra pensar (e talvez até seja o motivo dos postes anteriores - rs) e pesquisar. O comentário? Que a fase de lua de mel do meu casamento já tinha acabado!
Pesquisando, encontrei que o romantismo da lua de mel acaba após 14 meses, em média. Essa é a conclusão de um estudo encomendado pela empresa do Reino Unido Better-Bathrooms.com.
O levantamento feito com 2 mil casais apontou que esse parece ser o momento em que maridos e esposas param de dizer "amo você" com a mesma frequência com que diziam no namoro. É também o período em que as mulheres tendem a usar menos maquiagem e a circular pela casa com roupas nada bonitas, enquanto os homens começam a fazer a barba em intervalos maiores e ir ao banheiro com a porta aberta.
De acordo com o jornal Daily Mail, a maioria disse que ainda estava feliz e aceitava as mudanças como parte natural do relacionamento. A intimidade tornaria o convívio mais confortável.


Continuei pensando na minha vida...
Fato que todos temos problemas de convivência; afinal, normalmente são duas realidades diametralmente opostas convivendo debaixo do mesmo teto. Eu e meu marido não conseguimos aceitar que o amor ou romantismo tenha um prazo de validade, acreditamos que onde há amor... sempre haverão pequenas surpresas (românticas, eróticas, simplórias) não importando a sua temática.
Como se mede o romantismo? Pela frequência dos "eu te amo"? Pela comemoração de aniversários e mensários do relacionamento? Por pequenas surpresas inesperadas? Por um bate-papo filosófico pós-sexo?
Às vezes a frequência diminui um pouco, mas mais devido a falta de dinheiro do que qualquer outra coisa (lógico que o cansaço do dia a dia e a rotina contam também). A delicadeza às vezes se perde, mas sempre se dá um jeito de se reinventar e a culpa disso é do bendito diálogo que, infelizmente, poucas pessoas conhecem o seu poder.
Tem coisas que mudam, mas isso não significa piora ou melhora, significa apenas mudança de prioridade.  O casal pode preferir juntar dinheiro pro sonho da casa própria ou viagem; então, ao invés de:
* jantar num restaurante novo da cidade, depois do casamento pode haver a elaboração de um jantar romântico (com direito a cardápio, decoração novos e a famosa luz de velas).
* encontrar os amigos num barzinho, pode-se muito bem receber os amigos em casa comendo-se melhor (nada de gordices - rs).
O prazo de validade para a felicidade conjugal não existe, só é imposta pelo próprio casal. Se há amor, haverá diálogo e entendimento e os objetivos serão alcançados.

Fonte: 
http://mulher.terra.com.br/vida-a-dois/romantismo-da-lua-de-mel-acaba-em-14-meses-diz-pesquisa,a7b86ee9f9e27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

sábado, 5 de julho de 2014

Morando com a sogra

Se a convivência apenas do casal exige paciência e compreensão para evitar brigas, imagine ter que conviver com uma terceira pessoa, a sogra. Existem casais que são obrigados a conviver com outros parentes como sogra, sogro, irmão, cunhado etc, devido ao fato de não possuírem casa própria ou de os parentes não terem onde morar, mesmo que seja provisoriamente. Ou seja, ou o casal morar na casa de parentes ou parentes moram na casa do casal.
É nessa situação que a dificuldade em conviver bem surge. Se o convívio entre o casal já não é fácil, imagine conviver com outras pessoas. E o pior, como os familiares que moram junto são do marido ou da mulher, e nunca dos dois, sempre um deles se sentirá isolado em algum momento.
Como, de maneira geral, essa situação é transitória, passageira, geralmente até o casal ou os parentes irem para sua própria casa, é importante manter a calma. Enquanto isso não acontece, o importante é tentar conviver da melhor maneira possível, já que muitos casamentos são abalados ou até mesmo acabam devido a intromissão ou difícil relacionamento com parentes, principalmente a sogra. De maneira geral o convívio com a sogra é mais complicado devido ao fato de elas se intrometerem mais na vida do casal.

Dicas para evitar brigas
Seja compreensivo – por mais difícil que seja, entenda que a mãe do seu cônjuge cuidou dele desde o seu nascimento, e não é porque ele casou que ela vai deixar de ser sua mãe. Sendo assim, mesmo depois de casado a mãe continuará agindo como sempre agiu. Normalmente não é nada pessoal contra você, ela apenas continua cuidando do filho (a).
Não é seu território – se você estiver com sua sogra, na casa dela, você deverá seguir as regras dela. O ideal, nessa situação, é evitar de se expor demais, evitar agir como se fosse dono da casa, mandando e desmandando. Afinal, ninguém gosta de pessoas de fora querendo mandar em sua casa.
Aceite as diferenças – cultura diferente e estilos de vida diferentes costumam causar um choque no convívio. Aceitar que a sogra e outros parentes tiverem criação diferentes e portanto tem gostos e costumes diferentes é o primeiro passo para evitar confusões.
Seja indireto – se a sogra fizer ou falar algo que o desagrade, não reclame ou crie uma discussão imediatamente. O ideal, é deixar para depois. Em outro momento, com calma, diga ao seu cônjuge que ficou chateado com o que fizeram, sem brigas . Ele providenciará que a sogra não faça novamente.
Se imponha – apesar de ser importante ser compreensivo, você deve saber limitar seu espaço e impor as regras gerais da casa. Deixando todos muito à vontade, uma hora ou outra vão começar a fazer algo que irá desagradá-lo diariamente. Um exemplo disso é assistir TV em alto volume muito tarde à noite, por exemplo. Neste caso, é importante deixar claro desde o início que não se deve fazer assistir TV com som alto tarde à noite.
Tenha paciência – se a situação for provisória, como é na maioria dos casos, espere. Não se desespere, não “chute o pau da barraca”. Coloque na cabeça que logo sua sogra e familiares, se for o caso, logo irão embora.

Resumindo, o segredo é tratar a todos com educação e se impor com elegância.
Sou a prova viva disso!

Fonte: 
http://www.gigaconteudo.com/morar-com-sogra-dicas-para-evitar-brigas-e-conviver-bem