sábado, 27 de junho de 2015

Voltar ao namoro depois dos filhos

A intimidade sexual é de vital importância para o casamento
Cria paixão, romance e mantém a chama acesa. É uma das poucas coisas que você compartilha com seu esposo e com mais ninguém. É uma conexão especial que só os dois podem ter. Quando as crianças chegam, e vocês não têm mais contato sexual com a mesma frequência que costumavam ter, surgem os problemas conjugais. O casal simplesmente para de se sentir mais próximo ou ligado.
"Temos crianças. Por isso é difícil encontrar tempo ou energia para entrar no clima."

Ter filhos dificulta sua vida sexual de muitas formas
Primeiro porque os casais simplesmente não têm mais o tempo que costumavam ter para dedicar-se um ao outro. Menos tempo para namoro e romance geralmente significa menos desejo sexual. Segundo, depois de um longo dia levando as crianças à escola, limpando a casa, verificando os deveres de casa, se os dentes estão escovados, se foram para a cama na hora certa, você simplesmente não se sente mais no clima para o sexo. Finalmente, seus filhos ficam mais velhos – e você também. Então, simplesmente você não se sente mais tão atraente como costumava sentir.
Os casais que não têm uma boa vida sexual raramente têm um bom casamento. Quais são algumas coisas que você pode fazer para manter a sua vida sexual ativa depois que as crianças nasceram? 
Aqui estão cinco dicas rápidas:
1. Arranjem tempo para vocês dois
Você tem um calendário para a sua família, para que não se esqueçam de todas as atividades das crianças, aniversários, e outros compromissos. Quando foi a última vez que viu algo no calendário para você e seu cônjuge? Seu relacionamento é tão prioritário quanto o treino de futebol de seu filho. Coloque na sua agenda um tempo para vocês e faça acontecer.
2. Tranquilize sua esposa de que seu afeto não alterou
Seu corpo muda com a idade. Como resultado, ela pode não sentir-se tão atraente quanto antes de ter as crianças. Quando não se sente sexy, ela não se sente muito animada para a intimidade. Tranquilize-a sobre seu afeto por ela e ajude-a a se sentir amada, cuidada e atraente.
3. Redefinir as preliminares
Com crianças ao redor, você não tem tanto tempo de privacidade mesmo em seu quarto. Não desperdice todo o tempo de vocês nas preliminares. Isso não precisa ser físico. A troca de mensagens de texto sensuais entre vocês ao longo do dia, bilhetinhos atrevidos no pacote de lanche dele, e-mails eróticos são tão eficazes como preliminares físicas.
4. Sejam criativos
Com crianças ao redor, o sexo não pode ser tão espontâneo como costumava ser. Há um maior risco de interrupções. Em vez de esperar até que todas as condições sejam favoráveis (o que pode levar um longo tempo), seja criativo sobre onde e quando fazê-lo. O sexo pode ainda ser romântico e unir o casal, mesmo em lugares e momentos inusitados.
5. Cansaço não é um bom motivo
Depois que as crianças finalmente vão pra cama, você está tão exausta que a última coisa que passa em sua mente é sexo. Quando seu cônjuge se insinua, você acaba tendo toda uma conversa sobre por que você não está com vontade e como fica chateada por ele pensar em sexo depois do dia que você teve. Basta pensar, você provavelmente poderia ter tido sexo e evitado a briga que vocês acabaram tendo. Além disso, não há nada melhor para dormir bem do que aconchegar-se ao seu esposo, após fazerem amor.
Todos os casais passam por mudanças em suas vidas com a chegada dos filhos. Mas, a qualidade da sua vida sexual não precisa mudar. Essas são apenas cinco dicas rápidas sobre como você pode manter sua vida sexual ativa mesmo depois que as crianças vieram. Há muitas maneiras mais para manter a chama do desejo, intimidade e paixão dentro e fora do quarto para que você possa ter uma vida sexual mais agitada. Lembre-se: a intimidade é uma parte vital de seu casamento. Sexo com seu cônjuge é a única coisa que você compartilha com ele e que você não compartilha com os outros. É uma maneira perfeita de criar romance, intimidade e atração em seu casamento. Não negligencie a si mesmo ou seu cônjuge negligenciando sua vida sexual.

Fonte:
http://familia.com.br/5-dicas-para-manter-sua-vida-sexual-ativa-mesmo-depois-de-ter-filhos

sábado, 20 de junho de 2015

20 Soluções para manter e melhorar um relacionamento

Mudança repentina de estado de humor
Grande parte das discussões parecem começar sem razão aparente significativa, mais parecendo lutas entre egos. Provavelmente já lhe aconteceu ter um período muito bom com o seu parceiro, tudo corre como imaginado, excelente empatia e compreensão. Mas, como todos sabemos o dia tem 24 horas e muitas coisas sucedem nesse intervalo de tempo, pequenas trocas de ideias que não coincidem, pequenos interesses que diferem, incapacidade de atender às necessidades do outro e assim sucessivamente até que o nosso estado interno se altera, passamos para um estado não colaborativo e aquilo que tínhamos falado, sentido e vivido à momentos atrás, transforma-se no pior dos nossos pesadelos. Inicia-se então uma discussão acérrima entre egos.

A verdade
Antes de abordar as formas como se pode ultrapassar a argumentação, desacordos, e lutas numa relação, vamos ponderar o que acontece quando nos encontramos neste estado de desconforto. O que apresento em seguida é aquilo que provavelmente você já viveu quando está num padrão de argumentação.
Fazer a birra de criança: em determinada altura da discussão, um dos dois está calmo, enquanto o outro torna-se numa criança. Essa pessoa torna-se irracional, extremamente emocional e defensiva. Diz coisas das quais se irá arrepender mais tarde. Assim que aquela “criança” pare de se expressar, pouco a pouco irá ficando mais calma, verificando-se depois um fenômeno extraordinário. Os papeis invertem-se e o outro torna-se agora a criança com birra.
* Atenção, apreciação, reconhecimento – quando se entra no modo de criança com birra, estamos à procura de atenção, apreciação e reconhecimento. O nosso estado emocional tem a sua raiz na necessidade que temos de procurar reforço para aquilo que é importante para nós.
* Egoísmo e auto-centramento – quando a nossa birra de criança se expressa, tornamo-nos egoístas e auto-centrados. Não conseguimos entender porque razão o nosso parceiro não percebe o nosso ponto de vista. Quanto mais nos esforçamos, menos o outro consegue estar sensível aquilo que nos está a aborrecer. Neste estado, não conseguimos colocar-nos no ponto de vista do outro, não levamos em consideração os seus sentimentos, e esquecemo-nos que ele também está magoado e sofre com a situação.
* Mentalidade de vítima – quando estamos neste estado, sentimo-nos como vítimas. A nossa mente foca-se nas evidências que suportam a nossa história de vitimização. A mente é ávida em construir histórias coerentes, e quando nos encontramos num estado de incapacidade, vamos arranjar tudo o que nos for possível para justificar aquilo que estamos a sentir, necessitamos de sentir que existem razões para estarmos a comportarmo-nos daquela maneira. Assim sendo a outra pessoa parece-nos a que não está a ser razoável. Sentimo-nos magoados, e vemos cada vez mais razões para a nossa dor. Pode-se dizer que num determinado grau de inconsciência, passa-se a gostar daquele cenário, pois de certa forma gostamos da dor que sentimos, dado que permite-nos representar na perfeição o papel de vitima. Alimentamos os nosso medos e receios de que a vida é feita de relacionamentos dolorosos e que ninguém nos entende.
* Certo e errado – superficialmente, a batalha pode definir-se ao conjunto de argumentos que confirma quem está certo. Um dos parceiros acredita ter razão e que o outro está errado. O desacordo, rapidamente transforma-se numa batalha de egos. Tem-se uma forte e urgente necessidade de provar ao outro que estamos certos.
* Emoções engarrafadas – no papel de criança com birra vai-se expressando os pensamentos auto-centrados que invadem a mente. As emoções engarrafadas na cave da nossa mente são a causa desses pensamentos, que na verdade na grande maioria das vezes não estabelecem qualquer tipo de relação com a situação que se está a desenrolar. Todos transportamos em nós algumas emoções que estão comprimidas, não se manifestando nas situações normais do dia-a-dia, e por este mesmo motivo não temos consciência delas. A não ser nestas situações de máxima tensão.
* Significado alternativo – temos tendência para pegar em algumas palavras expressas pelo outro, saltando para conclusões, assumindo-se o pior. Encontra-se um significado que nos serve, mas que na verdades não é o verdadeiro significado das palavras transmitidas pelo outro. A pessoa diz a si próprio que este significado é absoluto e permanente. A verdade é que todos nós em determinada altura portamo-nos de forma irracional, dizemos todo o tipo de coisas que não diríamos se não tivéssemos num estado emocional alterado.
* Diferenças entre os sexos – os homens são tão emocionais e sensíveis quanto as mulheres. A diferença está na forma como homens e mulheres se expressam, e isto é usualmente mal entendido. Apresento-vos em seguida algumas diferenças. No entanto deverá levar em consideração duas coisas enquanto lê: 
     1) isto é uma generalização e nem todos as pessoas poderão encaixar-se; 
    2) quando me refiro às mulheres ou homens, refiro-me às qualidades e tendências femininas ou masculinas e não ao gênero.
    Como mulher – as mulheres tendem a esconder os seus pensamentos. Quando estão aborrecidas ou chateadas com alguma coisa, assumem que a outra pessoa consegue ler mentes, e por isso deveria saber exatamente aquilo que estão a pensar sem que fosse necessário verbalizar. Normalmente verbalizam algumas pequenas dicas quando estão nesse estado. Isto é extremamente ingrato e injusto para a outra pessoa, dado que até pode querer ajudar, mas não consegue perceber como, nem entender porque razão a parceira está tão zangada. Na incapacidade do parceiro não perceber as pistas ou dicas, a mulher fica ainda mais zangada e magoada.
    Como homem – os homens tendem a ser mais verbais, pensando alto. O homem até pode internalizar alguns dos seus sentimentos, mas os seus pensamentos são exteriorizados através da palavra. Porque os homens verbalizam os seus pensamentos, arranjam facilmente problemas com a parceira da sua vida, dado julgarem  que não vão magoar com aquilo que dizem. A sociedade condiciona o homem a ter um ego macho-alfa, que se comporta como se fosse uma parede, defendendo a integridade e a força dos seu caráter. Esta força define os seus pensamentos, mantendo as suas emoções invulneráveis e bem guardadas. O homem é muito mais perspicaz e sensível do que a sociedade o admite. O homem tem a capacidade para perceber quando a sua companheira está infeliz e certamente contribuir para a sua felicidade ou restabelecimento do bem-estar entre ambos. No entanto, a tendência é que a parceira não colabore, pois não transmite as suas razões de forma clara e simples.

As soluções
É inevitável que os parceiros irão ter na grande maioria das vezes opiniões diferentes, todos as pessoas têm dias em que não conseguem gerir da melhor forma as suas emoções. O problema não é a existência de conflitos entre os parceiros, o problema coloca-se na forma como lidam com as situações. Quando os nossos egos se colocam no caminho, as nossas mentes tornam-se turvas entrando-se num sem número de argumentos descabidos. Algumas pessoas usam esses conflitos como uma oportunidades para obter respostas: “É o meu relacionamento mais forte que o problema?” Usam as situações como uma forma de medir a estabilidade da relação. Não percebendo que a própria questão contribui para o conflito, dado que força ao uso da comparação. Ao invés existe uma forma bem mais efetiva de fazer a questão: “Somos maduros o suficiente para resolver o conflito com consideração, consciência e elegância?”

Apresento em seguida alguns pontos que têm por objectivo contribuir para um relacionamento mais efetivo:
1. Consciencialização – trazer consciência à situação em questão. Torne-se no observador dos seus pensamentos, emoções, necessidades, e ego. Pergunte a si próprio:
- O que é que eu quero neste momento?
- O que eu quero vem do meu coração ou do meu ego?
- Conseguir o que quero, permite-me ser melhor pessoa?
- Conseguir o que quero, permite-me trazer felicidade e realização a mim e aos outros significativos?
- Quais são os aspectos mais significativos na minha vida? Isto encaixa-se nos meus valores?
2. Expresse não suprima – fale livremente e abertamente. Sim, a verdade pode magoar, mas se você assumir a responsabilidade pelas suas palavras e falar de forma respeitosa para o outro, a sinceridade e honestidade expressa na sua mensagem irá sobressair. A outra pessoa irá apreciá-lo profundamente por isso. Esta abordagem irá permitir aliviar a tensão emocional, mas igualmente promover o entendimento mútuo.
3. Reconheça a criança birrenta – ao trazer consciência para a situação, irá ficar mais capacitado para reconhecer quando é que o seu parceiro se encontra no estado de criança com birra. Quando ele está nesse estado, será extremamente benéfico manter-se calmo. Não personalize aquilo que é dito pelo outro enquanto ele estiver naquele estado, ele não queria dizer aquilo e provavelmente mais tarde irá arrepender-se.
4. Como acalmar a criança – o estado de criança com birra, é um estado primário. Em determinadas alturas todos nos tornamos irracionais e excessivos. Sentimo-nos como se fossemos crianças novamente e fazemos birras para obter atenção ou conseguirmos aquilo que desejamos. Com isto em mente, o que é que o outro poderá fazer para nos acalmar quando estamos no estado de criança? Sente-se com o seu parceiro o tempo suficiente para abertamente abordar o assunto acerca do que é que poderia fazer para que ele se sentisse melhor quando está nesse estado. Por exemplo, podem criar um palavra código para dizer ao outro quando ele está prestes a entrar nesse estado. E você que estratégia usa?
5. Padrão de interrupção – quando fazemos algo repetidamente, isso torna-se um hábito. Em vez de iniciar um conjunto de ações em que mais tarde se venha a arrepender, é importante trabalhar no sentido de arranjar qualquer coisa que interrompa definitivamente os comportamentos não desejados. De forma imaginada veja-se na situação desconfortável, pare, agora substitua mentalmente os comportamentos e emoções que desejaria vir a ter na próxima vez que possa sentir que está a perder o controle. Agora, tente perceber como se sente, provavelmente bem melhor que a última vez que perdeu a calma. Ótimo, agora reforce esse sentimento, e diga a você mesmo que é isso que fará na próxima situação de desacordo com o seu parceiro. Tudo terminará bem melhor.
6. “Olha-me nos olhos” – se você verificar que o seu parceiro está a ficar no estado irracional de criança ou a ficar chateado, peça-lhe para o olhar nos seus olhos, mesmo que seja por breves momentos. Este pequeno exercício de direcionar a atenção para a presença dos dois, pode fazer com que se lembrem quem são, e o quanto gostam um do outro. Para alem disso, transmite uma indicação direta de sinceridade e objetividade.
7. Respire – feche os seus olhos e foque-se na sua respiração. Faça algumas respirações profundas e depois continue a respirar normalmente. Continue a fazer isto pelo menos durante 5 minutos. Depois preste atenção aos seus pulmões e sinta-os a expandirem-se e a contraírem. Sinta a energia que recebe ao respirar. À medida que vai mudando o foco, conseguirá igualmente mudar a seu estado mental e emocional. Para uma abordagem mais aprofundado sobre este assunto leia o artigo: 10 técnicas poderosas de relaxamento.
8. Pergunte a si próprio: “estou a argumentar com o objetivo de ganhar a discussão? – se a resposta for sim, pergunte a si próprio em que é que a vitória desta discussão fará diferença na sua vida daqui a 5 anos, ou para a semana, ou então amanhã? Este exercício coloca a discussão em perspectiva e por vezes pode fazer cair por terra toda a sua postura colocada na situação.
9. Pergunte a si próprio: “O que é que se passa comigo que eu não gosto?” – na maioria da vezes, os argumentos que defendemos são simplesmente extensões de nós mesmos, fato que poderemos não ter consciência até que possamos refletir mais tarde, depois do erro já ter sido cometido. Quando nos percepcionamos com um forte impulso para criticarmos as outras pessoas, nós estamos na realidade a projetar aquilo que não gostamos em nós e que vemos nos outros. Observando os nossos pensamentos e comportamentos face aos outros, podemos colocar à nossa frente as inseguranças no assunto em questão.
10. Coloque-se na pele do outro – imagine-se a si próprio no papel do outro. Usando o melhor das suas habilidades, tente sentir a dor que o outro está a experienciar. Como é que ele se sente? Como é que é esta nova perspectiva? Durante alguns segundos, finja isso. O “eu” deixa momentaneamente de existir, e agora você é a outra pessoa. Experiencie as suas palavras e sentimentos como se fossem seus. Este simples exercício ajuda-o a desenvolver a compaixão e a levar em consideração o ponto de vista do outro.
11. “Como é que ele me faz sentir.” – quando consegue comunicar os seus pontos de vista, fala sempre de forma a transmitir como é que alguma coisa que aconteceu o fez sentir. Por exemplo, “quando eu não obtenho a tua opinião, isso faz-me sentir que eu não sou importante para ti”. Expressar como é que alguma coisa nos faz sentir, ao invés do que nós pensamos do que é que o outro fez de errado, reduz a necessidade instintiva de se defender. Quando as pessoas não estão num estado defensivo, estão mais receptivas a ouvir e a resolver o assunto.
12. Altere rotinas, refresque-se – vá para uma divisão diferente da casa, para um sítio que não lhe seja comum, tente colocar as coisas em perspectiva. Procure clareza e entendimento acerca dos seus sentimentos e aquilo que quer para si e para a sua relação. Veja se existe alguma coisa diferente que possa fazer e acrescente valor ao seu relacionamento. Reenquadre esta nova e fresca motivação face a uma atitude positiva e construtiva, caminhe nesse sentido e coloque a estratégia em ação.
13. Ouça – Ouça a outra pessoa. Ouça-a realmente. Dê-lhe o respeito que ela merece ser, ou não fosse a pessoa que escolheu para amar. Dê-lhe uma possibilidade de falar e expor a sua questões, opiniões, sentimentos ou ideias sem julgá-la. Renda-se a esse momento de abertura, e concentre-se nele. Ouça o outro com se estivesse a ouvir a si próprio. Ouça o outro da mesma forma como gostaria que o ouvissem a si.
14. Perdoe e aceite – relembre-se que no nosso íntimo a tendência é para que sejamos “boas” pessoas. Todos nascemos inocentes, amorosos, amigáveis e generosos. Tente ver isso nos outros, tal como deverá procurar isso em si. Todos temos em nós potencial para as boas ações. Somos seres gregários, gostamos de viver em grupo, necessitamos e tiramos prazer de estabelecer contato e laços fortes com outros que nos são significativos.
15. Desculpe e explique – diga, desculpa, e mostre que é isso que pretende, explicando porque razão pede desculpa. Não se intimide ou deixe que o seu orgulho se intrometa. A vida encarrega-se de nos mostrar que é curta, por isso tente fazer as coisas corretas, ao invés das coisas corretas para o seu ego. Claro que nós somos a nossa prioridade, mas as coisas que vivemos só fazem sentido, se lhes atribuirmos um propósito que normalmente passa pelo relacionamento que temos com as coisas ou com as pessoas.
16. Renuncie à defensiva – renuncie à necessidade de se colocar na defensiva quando existe um discussão. Esteja atento quando o outro expressa os seus sentimentos. Não trate aquilo que o outro expressa usando a crítica, ouça com aceitação e com um desejo genuíno de amor ao outro. Esta não é uma luta pelo poder é uma conversa. A expressão dos sentimentos e das necessidades do seu parceiro nada tem a ver consigo.
17. Foque-se no que o outro fez bem – quando estamos chateados com o nosso parceiro, tendemos a focar-nos naquilo que fez de errado ou que não gostamos que faça ou diga. Lembre-se: aquilo no qual nos focamos expande-se. E esta capacidade torna-se uma desvantagem, dado que amplifica as coisas negativas nas quais nos focamos. Isto transforma-se em mais negatividade e aborrecimento. Foque-se naquilo que o outro fez de correto. Foque-se naquilo que gosta nele. Foque-se nas características pelas quais se orgulhou e fez com que se apaixonasse, e que consequentemente faz dele um ser único e extraordinário.
18. Pare de apontar o dedo – colocar a culpa no outro mantem a luta viva. É uma progressão natural culpar os outros ou as situações pela nossa infelicidade e desconforto. Na verdade as coisas que poderemos ter controle são os nossos pensamentos, ações e reações às situações de vida. Poderemos nós culpabilizar os outros pela nossa infelicidade? Não será mais assertivo e realista colocar-se numa situação de fazer algo proativo no sentido de direcionar os seus pensamentos e percepcionar-se com capacidade de resolução face a situação desencadeada. “não podemos controlar o vento, mas podemos direcionar a vela”. Isto é verdadeiro e capacitante. Coloca assim a vida nas suas próprias mãos, direcionando-a para o caminho que pretende percorrer.
19. Gratidão – a capacidade que todos temos para colocar a nossa vida em perspectiva é uma bênção. Mudando o nosso foco, mudamos também o nosso estado de ser, permitindo desta forma afastarmo-nos de más sensações e estados incapacitantes. Faça uma lista das coisas pelas quais se sente agradecido, feche os seus olhos e agradeça todas as funcionalidades existentes no seu corpo, principalmente a capacidade que todos temos para gerar pensamentos e assim podermos construir soluções que nos servem. Podemos através desta capacidade extraordinária apreciar o que a vida tem de melhor.
20. Construir um forte senso de valor – as inseguranças que se expressam nos relacionamentos, são o resultado das inseguranças que transportamos em nós próprios. Devemos propor-nos ao exercício de gostarmos de nós antes de nos propormos a amar os outros. Dedique algum tempo a construir uma relação forte consigo mesmo, neste processo tem a oportunidade de se deparar com as suas inseguranças e lentamente desintegrá-las, aproximando-se de si e apreciando-se pelo que é. Passe algum tempo de qualidade consigo próprio e encontre-se. O que é que gosta de fazer que gostaria de fazer mais?

Fonte:
http://www.escolapsicologia.com/20-solucoes-para-manter-e-melhorar-um-relacionamento/

sábado, 13 de junho de 2015

10 hábitos de casais felizes

Casamentos não são simples. Às vezes é necessária paciência e várias concessões para que as coisas caminhem bem. Mas afinal, o que é preciso para se ter um relacionamento feliz? Se você um cara que se preocupa com a qualidade da relação e trabalha para melhorar seu casamento, “pode aprender muito observando o comportamento de casais felizes”, é no que acredita o psicólogo Dr. Mark Goulston, do Psychology Today.

Separamos 10 dicas do psicólogo que ajudarão a melhorar a qualidade do seu casamento. Confira!
#1 Vão para a cama ao mesmo tempo - Algo comum no início do casamento, é preciso se atentar para que esta prática não se perca. Irem para a cama juntos é um símbolo forte de cumplicidade. Não importa se um de vocês dois sairá da cama mais cedo. O importante é o ato de dividirem este momento.
#2 Cultivar interesses comuns - Depois que a paixão inicial se acalma, é normal perceber que vocês tem poucos interesses em comum. Isto, porém, não minimiza a importância das atividades que você podem fazer juntos. Se os interesses comuns não estão presentes, casais felizes os desenvolvem. Ao mesmo tempo, não se esqueça de cultivar interesses próprios, isso irá torna-lo mais interessante para sua parceira.
#3 Andar de mãos dadas ou lado a lado - Caminhas lado a lado ou de mãos dadas, é criar e fortalecer vínculos. Para as mulheres é muito desconcertante quando o marido sai andando na frente ou caminha mais devagar querendo ficar para trás. Não deixe que o tempo e a rotina tirem de vocês este hábito tão comum durante o período do namoro. Casais felizes conversam, admiram a paisagem, juntos.
#4 Crie padrões de confiança e perdão - Criar estes padrões ajudará a evitar alguns incômodos ao longo do casamento. Casais felizes quando se desentendem conversam e confiam um no outro e perdoam, se for o caso, ao invés de criar um ambiente de relutância de desconfiança.
#5 Concentre-se nos pontos positivos de sua parceira -  Se você começar a procurar defeitos em sua esposa, é certo que encontrará. O mesmo acontece com as qualidades. Tudo depende do que você procura! Casais felizes preferem observar e acentuar as qualidades um do outro e isso os ajuda a lidar com os defeitos.
#6 Se abracem ao se encontrar - Nossa pele tem memória, e ela guarda o "bom toque" (amado), "mau toque" (abusado) e "sem toque" (negligenciado). O contato proporcionado por um beijo rápido não é suficiente para ativar esta “memória”. Casais que dizer “olá” com um abraço mantem sua pele impregnada pelo "bom toque".
#7 Diga "eu te amo" e "Tenha um bom dia" todas as manhãs - Esta é uma ótima maneira de ajudar sua parceira a lidar com tranquilidade com toda a correria e stress do dia a dia, como engarrafamentos, problemas no trabalho, etc. comprar um pouco de paciência e tolerância que cada parceiro estabelece a cada dia para os engarrafamentos de batalha, longas filas e outros aborrecimentos.
#8 Dizer "Boa noite", todas as noites, independentemente de como você se sinta - Isto diz a sua parceira que, independentemente de quão chateado você esteja com ela, você ainda quer estar na relação. Dizer boa noite, mesmo chateado, é o mesmo que dizer que a relação de vocês é maior do que qualquer incidente. 
#9 Verifique como está sendo o dia dela - Dê um jeito de conversar com ela em algum momento ao longo do dia para saber como vão as coisas. Esta é uma ótima maneira para estar em sintonia e ajustar suas expectativas. Se ela estiver em um dia terrível, você estará pronto para acolhê-la quando chegar em casa.
#10 Tenha orgulho de ser visto com ela - Casais felizes têm o prazer de serem vistos juntos e estão frequentemente em algum tipo de contato afetuoso. Quando se está seguro quanto ao que sente, o homem não tem vergonha de demonstrar seu afeto publicamente, já que isso é expressão de sua realização e felicidade.

Fonte:
http://www.areah.com.br/cool/casamento/materia/63548/1/pagina_1/10-habitos-de-casais-felizes.aspx

sábado, 6 de junho de 2015

Dicas para manter seu relacionamento em equilíbrio

Compartilhar suas coisas favoritas
Se você é louca por X-Factor e o programa passa na hora da série preferida do gato, pode ser que várias brigas aconteçam. Mas não se você mostrar quanto essa disputa musical é divertida. Se ele odiar, combinem que um dos dois vai gravar a série do coração e ver depois. Uma pesquisa do Reino Unido mostrou que gravações digitais melhoraram o relacionamento de 79% dos casais.

Deixar suas manias aparecerem
Digamos que você organiza a sua geladeira por cores ou que é viciada nas videocassetadas do Domingão do Faustão, mas esconde isso do cara porque, bem, não quer que ele ache você esquisita. Melhor esquecer isso. Quando você é verdadeira consigo mesma (e com ele), a intimidade aumenta, e, quanto mais próximos, maior a confiança. Tá, não precisa contar que você sabe as falas de Maria do Bairro de cor.

Dar atenção
Você vive chamando seu querido de insensível? Calma lá! Uma pesquisa realizada pelo Ibope revelou que os homens sentem mais falta de carinho do que as mulheres. Tudo bem que eles não demonstram tanto os sentimentos, mas não aja com indiferença. Um beijo inesperado no meio do shopping dá uma animada no seu gato.

Falar a língua dele
Se você costuma usar uma gíria que é típica dele e chama todos os homens da sua vida de cara, saiba que isso é ótimo. Pesquisa da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, descobriu que casais com estilos de fala parecidos ficam mais tempo juntos.

Pensar nas qualidades
Não adianta compará-lo ao ex ou achar que é impossível namorá-lo porque ele deixa a toalha molhada na cama — mas ama você e é engraçado. Se enxergar só o lado ruim, pode nunca se sentir feliz em seus relacionamentos. “Decidimos onde focar a atenção e valorizamos ou não alguém a partir disso”, diz a psicóloga Mara Lúcia Madureira, de São Paulo.

Inovar no sexo
Não fique com vergonha de ousar porque não tem certeza se ele vai ou não curtir uma fantasia ou posição nova. “Converse para saber do que ele gosta, mas faça o que tiver vontade”, diz a personal sex Fátima Moura, de São Paulo.

Ter um tempo só para vocês
Mesmo com a agenda lotada, arrume uma brecha para um drinque com o gato. A desculpa é científica: um estudo da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, mostrou que 91% dos casais que bebem juntos estão satisfeitos no relacionamento.

Abrir seu coração
Não finja que não está apaixonada pelo seu namorado. No livro Como Fazer o Amor Dar Certo (Sextante), Steven Carter diz: “Os sentimentos que ocultamos de nossos parceiros alimentam o distanciamento do casal; os sentimentos e fatos que estamos dispostos a compartilhar nos aproximam muito mais”.
Viver de mau humor
O chefe deu a maior bronca? Ou você saiu do sério com as cobranças da sua mãe? Sim, nós entendemos que a vida pode não estar fácil para você. Mas acredite: não está fácil para ninguém nem para o seu amado. Se estiver num dia daqueles, respire fundo antes de descontar a raiva. Melhor pedir que ele ajude você com um combo felicidade: beijos intensos, filme bobo na TV e taças de vinho. 

Sufocar o cara
Você cancela seus planos com as amigas quando ele liga para contar que foi demitido? Ótimo. Essa é a atitude de uma namorada preocupada. Você envia a ele links de emprego a cada meia hora? Isso não é bom. Apesar de pensar que está ajudando, virou uma dominadora. E, a não ser que vocês estejam no clima de Cinquenta Tons de Cinza, isso não vai dar muito certo.

Ignorar a opinião dos amigos
Se seus amigos nunca dizem nada de legal sobre o seu namorado, cuidado. Claro que pode ser uma implicância boba. Mas, se a maioria deles não aprova o gato, melhor ficar atenta. Às vezes eles têm alguma razão...

Ser muito egoísta
Quando você só pensa em si mesma e ignora os gostos e preferências do outro, pode se transformar em uma mulher chata e mandona que quer tudo do jeito dela. E você não gostaria de conviver com uma pessoa assim, certo? Se não está disposta a ceder um pouquinho porque só prioriza seus gostos pessoais, talvez seja o momento de ficar solteira — e não tem nada de errado nisso!

Desconfiar dele o tempo todo
Ficar mexendo no celular do cara atrás de mensagens suspeitas, pedir a senha do Facebook,  proibi-lo de ter amizades com mulheres... Tudo bem que ter um ciuminho básico é normal, mas, quando a neurose é alta, é superdifícil que um casal crie laços sinceros. O resultado de  atitudes desse tipo é o fim da cumplicidade. E quem não consegue admirar o gato está prestes a parar de amá-lo.

Disputar com ele
Sim, ele está em um ótimo emprego e ganhando um salário bem maior que o seu. Se isso não for algo que deixa você feliz, significa que, além de você não estar dando a mínima para a felicidade dele, não suporta que ele esteja se saindo melhor do que você. Imaturidade pura, vai. Faça dele um modelo de inspiração e sucesso.

Dar piti
Você deve odiar passar vergonha, por isso não faça os outros passarem também. Não existe nada pior do que histeria gratuita — ainda mais em público. Se seu querido foi educado com a garçonete do restaurante, não tem por que surtar e ter uma crise absurda de ciúme.

Implicar à toa
Se ele é preguiçoso e odeia acordar cedo, é quase impossível que você o convença a levantar às 7 da manhã, todo sábado, para andar de bike. “Você até pode dizer o que incomoda, mas não exigir que ele mude para agradá-la. O parceiro se cansa quando sua personalidade não é aceita”, diz a psicóloga Olga Tessari, de São Paulo. 

Fonte:
http://mdemulher.abril.com.br/amor-e-sexo/cosmopolitan-brasil/dicas-para-manter-seu-relacionamento-em-equilibrio